E a vida de nossa senhorinha, corria tranquila, entre as acolhedoras montanhas de Minas, e sua rotina de ir e vir para a escola, finais de semana em Muriaé e férias no Rio de Janeiro.
Uma nova professora , recém formada veio trabalhar no Grupo Escolar...seu nome era Oneida e surgiria ali uma amizade destas que duram a vida inteira. Morena, alta e muito bonita...com seu jeito meigo a todos conquistou. E nossa senhorinha recebeu-a em seu coração.
Solange, a Sossô, era outra amiga muito querida...dividiam uma sala de aula e ajudavam-se mutuamente.Esta divisão de salas foi feita de maneira nada ortodoxa...todos os anos organizavam festas na escola para arrecadarem fundos para a Caixa Escolar. E nossa amiga, junto com sua querida amiga Ângela (uma das cabecinhas louras da noite de Santo Antônio), organizavam estas festas que tanto podiam ser um desfile, uma feijoada ou um baile temático. Era uma verdadeira aventura, a organização destas festas...pediam um caminhão emprestado ao vizinho da Escola, o Sr Domingos, e o filho, Dominguinho ia na direção...as duas, na carroceria e, de casa em casa, pegavam emprestadas cadeiras e mesas, escrevendo os nomes dos donos para não haver confusão...só que, para um dos desfiles pegaram emprestado uma passadeira enorme, um tapete vermelho da Igreja usado para os casamentos...este não teve nome escrito e desapareceu após a festa...nunca mais se teve notícia dele...
Mas eu falava de como as salas passaram a ser uma só...foi também para um dos bailes que desmontaram as paredes internas da escola e surgiu um enorme salão, maravilhoso salão de baile...e de uma feita, não conseguiram montar uma das paredes totalmente e as duas últimas salas ficaram "geminadas"...daí as aulas passarem a ser "compartilhadas".
Já lhes contei que ela, a nossa senhorinha, adorava contar histórias, cantar e brincar com os alunos...só não sei se lhes contei da verdadeira OJERIZA à tal da MATEMÁTICA, mesmo tendo um pai e uma mãe formados em Contabilidade e que se deliciavam resolvendo problemas e equações...pois bem a amiga Sossô, não gostava de contar histórias e adorava dar aula de aritmética. Então o que faziam? Juntavam as turmas e cada uma ensinava o que mais gostava...era bom para os alunos e para elas também.
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Voltando aos bailes...era a época da explosão do twist e do rock...e vamos encontrar nossa senhorinha aprendendo com a amiga Ângela todos os passos das novas danças.
E ensaiavam os passos, ao som da pequena eletrolinha, as duas muito animadas e com aquele ímpeto do qual só a juventude é capaz.
No dia do baile deram um verdadeiro show, deixando o marido de uma e o noivo da outra sentados, enquanto percorriam o salão. Foi o motivo para uma enorme briga com os parceiros e para nossa senhorinha se refugiar na casa da vizinha da escola para chorar desesperadamente. Ela gostava de ser livre e não entendia o porquê desta atitude machista do marido...a época era de mudanças de comportamentos e atitudes, mas o espírito antiquado dos "coronéis" da época influenciava os filhos que não aceitavam que esposas e noivas fossem de encontro às suas vontades.
E à sua cabeça vinha a melodia do Chico querido Buarque de Hollanda:
Olê, Olá
Chico Buarque
Não chore ainda não, que eu tenho um violão
E nós vamos cantar
Felicidade aqui pode passar e ouvir
E se ela for de samba há de querer ficar
Seu padre toca o sino que é pra todo mundo saber
Que a noite é criança, que o samba é menino
Que a dor é tão velha que pode morrer
Olê, olê, olê, olá
Tem samba de sobra, quem sabe sambar
Que entre na roda, que mostre o gingado
Mas muito cuidado, não vale chorar
Não chore ainda não, que eu tenho uma razão
Pra você não chorar
Amiga, me perdoa, se eu insisto à toa
Mas a vida é boa para quem cantar
Meu pinho, toca forte que é pra todo mundo acordar
Não fale da vida, nem fale da morte
Tem dó da menina, não deixa chorar
Olê, olê, olê, olá
Tem samba de sobra, quem sabe sambar
Que entre na roda, que mostre o gingado
Mas muito cuidado, não vale chorar
Não chore ainda não, que eu tenho a impressão
Que o samba vem aí
É um samba tão imenso que eu às vezes penso
Que o próprio tempo vai parar pra ouvir
Luar, espere um pouco, que é pra o meu samba poder chegar
Eu sei que o violão está fraco, está rouco
Mas a minha voz não cansou de chamar
Olê, olê, olê, olá
Tem samba de sobra, ninguém quer sambar
Não há mais quem cante, nem há mais lugar
O sol chegou antes do samba chegar
Quem passa nem liga, já vai trabalhar
E você, minha amiga, já pode chorar
E a festa acabou para nossa menina? senhorinha, tão feliz com suas descobertas de uma nova visão em sua existência e tão oprimida por uma algema, dourada...porém sempre algema.
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Já dizia o grande Guimarães Rosa:
"O correr da vida embrulha tudo, a vida é assim: esquenta depois esfria, aperta e daí afrouxa, sossega e depois desinquieta. O que ela quer da gente é coragem .O que Deus quer é ver a gente aprendendo a ser capaz de ficar alegre a mais, no meio da alegria e inda mais ainda no meio da tristeza."
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Mas a nossa senhorinha, lembram-se?...não deixava a tristeza fazer ninho em seus cabelos e recuperou-se rapidamente.
"Verdadeiramente, tudo depende das ideias: onde elas enraízam brotam também os pensamentos e, depois que elas se vão, se vão também os pensamentos." (Goethe)
E pensava, pensava e ninguém era dono de seu pensar e de suas ideias e ideais...e lia muito, sonhava mais ainda, seu espírito indômito a conduzia para a frente sempre. Como aquele trem da sua infância...
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E o rock ganhava força entre as meninas , mocinhas e senhorinhas da época.
Era o início da Beatlemania, que em breve tomaria conta do mundo. Com todo esse sucesso, a banda começou a pensar em atuar em um filme e o empresário Brian Epstein adorou a idéia de levar o quarteto às telonas.
E nós vamos cantar
Felicidade aqui pode passar e ouvir
E se ela for de samba há de querer ficar
Seu padre toca o sino que é pra todo mundo saber
Que a noite é criança, que o samba é menino
Que a dor é tão velha que pode morrer
Olê, olê, olê, olá
Tem samba de sobra, quem sabe sambar
Que entre na roda, que mostre o gingado
Mas muito cuidado, não vale chorar
Não chore ainda não, que eu tenho uma razão
Pra você não chorar
Amiga, me perdoa, se eu insisto à toa
Mas a vida é boa para quem cantar
Meu pinho, toca forte que é pra todo mundo acordar
Não fale da vida, nem fale da morte
Tem dó da menina, não deixa chorar
Olê, olê, olê, olá
Tem samba de sobra, quem sabe sambar
Que entre na roda, que mostre o gingado
Mas muito cuidado, não vale chorar
Não chore ainda não, que eu tenho a impressão
Que o samba vem aí
É um samba tão imenso que eu às vezes penso
Que o próprio tempo vai parar pra ouvir
Luar, espere um pouco, que é pra o meu samba poder chegar
Eu sei que o violão está fraco, está rouco
Mas a minha voz não cansou de chamar
Olê, olê, olê, olá
Tem samba de sobra, ninguém quer sambar
Não há mais quem cante, nem há mais lugar
O sol chegou antes do samba chegar
Quem passa nem liga, já vai trabalhar
E você, minha amiga, já pode chorar
E a festa acabou para nossa menina? senhorinha, tão feliz com suas descobertas de uma nova visão em sua existência e tão oprimida por uma algema, dourada...porém sempre algema.
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Já dizia o grande Guimarães Rosa:
"O correr da vida embrulha tudo, a vida é assim: esquenta depois esfria, aperta e daí afrouxa, sossega e depois desinquieta. O que ela quer da gente é coragem .O que Deus quer é ver a gente aprendendo a ser capaz de ficar alegre a mais, no meio da alegria e inda mais ainda no meio da tristeza."
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Mas a nossa senhorinha, lembram-se?...não deixava a tristeza fazer ninho em seus cabelos e recuperou-se rapidamente.
"Verdadeiramente, tudo depende das ideias: onde elas enraízam brotam também os pensamentos e, depois que elas se vão, se vão também os pensamentos." (Goethe)
E pensava, pensava e ninguém era dono de seu pensar e de suas ideias e ideais...e lia muito, sonhava mais ainda, seu espírito indômito a conduzia para a frente sempre. Como aquele trem da sua infância...
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E o rock ganhava força entre as meninas , mocinhas e senhorinhas da época.
Era o início da Beatlemania, que em breve tomaria conta do mundo. Com todo esse sucesso, a banda começou a pensar em atuar em um filme e o empresário Brian Epstein adorou a idéia de levar o quarteto às telonas.
Os Beatles já eram fãs dos filmes de rock and roll, não tanto pelos roteiros, que eram péssimos, mas pelas músicas. Esse era o grande motivo que levava os jovens ao cinema para assistir os filmes de rock. No caso dos Beatles, eles queriam uma boa história e exigiam que a trilha sonora fosse composta por Lennon & McCartney.
Devido aos compromissos, as filmagens precisavam acontecer de forma rápida e o mesmo aconteceria com as gravações. Sendo assim, a banda teve por volta de duas semanas para compor, ensaiar e gravar a trilha que foi lançada no 3º disco dos Beatles, levando o mesmo nome do filme: A Hard Day’s Night.
O filme conta de forma resumida, como era o dia-a-dia da banda, entre programas de TV, rádio, ensaios, gravações e shows; tudo isso em meio à histeria das fãs. No disco, o lado A contém as 7 canções inéditas do filme. As 6 canções do lado B foram compostas durante as filmagens e não fazem parte da trilha sonora.
É logico que sua mania de ouvir rock era considerada um absurdo pela família toda (do marido). O pai, a mãe e os irmãos também gostavam, era outra mentalidade.
E os filhos usavam o corte de cabelo dos Beatles, lindos com seus cabelos grandes e uma franja lisa, em uma época em que os meninos tinham o cabelo cortado à Principe Danilo : cabeça raspada e um topetinho!
Os meninos faziam sucesso onde iam, menos naquela tradicional família mineira.
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Bem, amigos, preparem-se: na próxima semana uma surpresa os aguarda!
Bjsssssssssssssss
35 comentários:
Que bonita narrativa.
adoraria ter minha vida contada com tal nostalgia *-*
Hey, adoraria que me seguisse de volta e deixasse um comment *o*
www.diademegalomania.blogspot.com
valeeeu
Esta novela esta ficando cada dia mais interessante. Eu tenho uma curiosidade: como é para você, relembrar tudo isto? Dói? Tem saudade? Ou consegue ver tudo isto como ingredientes para o seu crescimento e a busca da felicidade?
Tu contas essas histórias e nos remete até lá! Lindo.Tantos detalhes, Leninha. Essa algema, a turma de alunos juntas, onde cada uma professorinha fazia o que gostava, os alunos vibravam, certamente,. os cabelos, as músicas. Tudo de bom te ler. E, sempre tem uma família chata( ou parte dela,né?rs)
beijos,tudo de bom,linda semana!chica
Meu Deus do céu, fiquei curiosa rsrsr... deve ter sido bem difícil você ser tão aberta às novidades,moderna, acompanhando a evolução do tempo, querendo ser livre e manifestar livremente esta alegria e ter que se segurar, num tempo que se preocupar com o que os outros vão pensar, era ainda mais terrível do que nos dias de hoje.
Aguardo a continuação, beijinhos e boa semana querida,
Valéria
Da tua delicadeza na brandura dos costumes, começa a delicadeza de ver a vida com outros horizontes belos e nobres tanto na profissão como na alegria que temos sempre que conquistar para não cairmos na monotonia. E quem entende Leninha? Só quem está em sintonia, quem corre no mesmo cavalo branco e sorri para cada manhã que beija o dia. Acontece que nem todos querem sorrir para o novo dia. Preferem fechar os olhos para que a noite esconda nas sombras. Mas não escolheste sombra, nem noite, nem tristeza. O sol era e é pouco para te ofuscar ontem como hoje!
A tua história deveria ser publicada como um hino à libertação da mulher, feita de uma forma que tem tanto de cativante como de inteligente!
Parabéns minha querida. A -do-rei!
Aquele abraço!
Eu sei bem, o que é não ter total "aprovação" na maneira de ser, nas atitudes, nos costumes...da família que adotamos,após o casamento.
A minha "segunda" família é de outro país, não ocidental e, portanto sofri um bocado, até pelos trajes e pelos gostos diferentes. Ainda bem, que existia a grande distância, mas sentia, certa "rejeição", quando ia visitá-la.
É muito prazeroso, Leninha, ver todo um período, em música, nos ídolos da época, aqui relatados, nesta rica história de vida que é a sua.
Ficarei ansiosa, para conhecer a surpresa!
Boa semana, amiga, de grande produção literária...Beijos, da Lúcia
Leninha,
como nossas histórias tem infinitas identidades.Vivi também "estas podas"sistemáticas em meus sonhos e planos.Me refugiei na música, na literatura, sem perder o contato da realidade e avançando passo a passo firme para minhas realizações.
Fomos e somos, guerreiras.
Bjkas querida,
Calu
Bom dia minha linda!!!!!
Aqui é um lugar de memorias e de encantamentos tbm,eu estou encantada sempre que venho dar continuidade a essa leitura da vida real...vc é fantástica na maneira de levantar esse texto,nos faz viajar junto contigo...
bjsssssssssssssss
Voltei só para dizer que li todos os capítulos atrasados e deixo um cheiro
para compensar o que tú nos passa de emoção ao lermos...
bjsssssssssssssss
E segue a saga da signorina... transformada pelo mundo da vida e transformando a vida do mundo!
Beijos.
estou vivendo os apuros desta senhorinha,como se fosse meus,ador vir aqui e ler mais um capitulo da vida dela, acho instrutivo,embora eu não tenha vivido essa época, acho que foi um belo período,de descoberta, época onde os costumes eram rígidos,mas dai tudo era mais poético aventurosa,hoje que tudo pode, se perdeu um pouco graça.
fiquei curiosa para a surpresa.
leninha não consigo visitar todos que me seguem não, eu faço assim visito quem me visita,se sobra tempo,visito as demais.
bacione
Cada vez é mais entusiasmante ler uma maravilha de história tão brilhantemente contada e admirar profundamente a mulher e mãe que sabe o que quer!
Parabéns querida amiga por este enorme exemplo!
Mui bjis
Que bacana né minha querida bons tempos com certeza.
Obrigada por me avisar , com cada vez menos tempo para entrar em todos os blogs já ia deixar passar, já sei vou colocar seu blog na lateral assim fico a par de cada postagem, estou adorando te ler,consegui viver um pouco desse tempo maravilhoso, minhas lembranças se tornam vivas com sua postagem, meu sonho de criança era ser professora , mas papai não deixou e assim se frustaram...
as vezes penso que vivo na época errada...kkkk uma coisa não mudou, os gatunos que o tapete vermelho levaram"
vou aguardar a próxima!
belo feriado pra ti!
bjssssss
OI LENINHA!
GÁ ESTOU EU ENCANTADA, TUA ASSÍDUA LEITORA, QUE VIAJA EM TUAS HISTÓRIAS.
ESTA MUDANÇA DE COMPORTAMENTO, DA JUVENTUDE DEU MUITA DOR DE CABEÇA A NOSSOS PAIS, QUE TENTAVAM(ALGUNS) SE ADAPTAR A NOVA FORMA DE VER A VIDA.
ABRÇS
zilanicelia.blogspot.com.br/
Click AQUI
Leninhamada!
Já disse a você que quando te leio, é inevitável que algumas lembranças venham com toda a força, pela semelhança de situações! E isso de uma "parte" da família não compartilhar dos nossos gostos musicais (e outros também) acho que todo mundo já experimentou... rsrs... Mas faz parte! Talvez esteja exatamente aí a graça das coisas! E vivam as diferenças!
Um beijo grandão e obrigada sempre por esses momentos de lembrar a vida!
Meu sempre carinho!
Ah, os bailes da vida e as histórias que a fazem sempre tão especial! uma narrativa bonita como os momentos que a inspiraram!
Um abraço, amiga!
Meu carinho,
anderson fabiano.
Nada mais triste do que a dominação, seja física ou emocional! As mulheres já viveram períodos terríveis.
Beijos!
Pelo menos encontrei uma discordância nos gostos da época: o Rock & Roll não era o meu forte.
Nisso, Amiga, também tinha toda a Família em consonância.
Mas, no demais, as sequências são convergentes.
Mas, nos meus ouvidos "cheira-me" a Rock!
Beijos
SOL
Leninha Fraterna e Queridíssima:
Um delicioso mega post, de saudades e música incrustado,viajei no tempo e espaço,até twist dancei em mente minha,recordar é sentir o doce intenso,aqui from Ipanema eu e musa Victória minha,vivemos deliciosos momentos com netinha Victória de seis meses além da regressiva contagem da quadragésima quinta cirurgia de grande pote e alta complexidade, no próximo 30 de outubro.
Ternura toda nossa,bezzuz co cardíaco e continu bem....
VIVA LA VIEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEE
Boa noite, querida amiga Leninha.
Quanta aventura bonita, e sem malícia!!
Aguardo ansiosa, o próximo capítulo.
Felicidades.
Beijos.
Oi Leninha
Que bom retornar as suas escritas, suas lembranças que muito nos faz também lembrar das nossas. A juventude é a melhor época e lembrá-las nos faz bem.
Também adorava os Beatles,mas não frequentava bailes. Uma pema porque até gostava mas meu pai era categórico e íamos era pra igreja rsrs
Saudade de ti Leninha.
venho abraçá-la bem forte e devagarinho vou voltando
Leninha,que maravilhosa narrativa!Adoro a história da senhorinha!...rss...e essa época foi mesmo revolucionaria!Beijinhos especiais a Ana Paula nesse dia!
Leninha!
Tudo e todos compreendidos; todos amados e o resultado lógico:FELICIDADE. A suavidade do alterego confunde-se de formattão forte, que a beleza brota com uma flor que despediu os espinhos para seapresentar. Muito bela a narrativa.Ítalo
Leninha!
Você,minha querida, olha na janela da sua prodigiosa memória o belo, com sonhos comoventes.Beijos,
Oi Leninha, lindo post! Adorei! Suas memórias são maravilhosas, você é uma pessoa maravilhosa e muito especial para mim, viu?
Tenha uma linda semana, bjs e fica com Deus!
Passando para desejar uma boa semana, e convidar você a participar de uma promoção que esta rolando no blog.
Beijo, Ângela.
Qta coisa pra contar
quantos risos e alegrias,
velhos tempos, velhos dias
Olé, ollá
tinha samba de sobra
tinha vida de roda,
tinha gente pra se contar.
O ar era pois, mais diferente
as mentes dançavam contentes
tudo era mais salutar
e nos anos 60 somente
3 aninhos eu tinha
mas no berço mamãe dizia
que tinha jeito
de samba, de quem adorava brincar...
Lindo, Lindo
Saudosista amiga Leninha,
como é bom poder recordar..
Perdoe pela demora
Bjinhus
Livinha
Boa noite minha querida !!!!!
Vindo aqui aproveito para te convidar para apoiar juntamente comigo o OUTUBRO ROSA,incentivando as pessoas conhecidas a fazer o exame de mama, prevenindo do câncer que é responsável por 52.680 novos casos no Brasil neste ano!Quero que você esteja junto comigo nesta luta,apoiando esta causa. Vamos a cada dia plantar esta ideia na cabeça das pessoas...EU, do blog FOLHAS DE OUTONO,agradeço todo o apoio E comentário deixado lá em prol da minha nova postagem.Peço que ao passar leve uma mensagem de positividade.
Leninha querida! Passei pra ver como estás e acompanhar a história da Senhorinha.... Curti muito o Chico... Os Beatles curto até hoje! Vamos aguardar a surpresa! Que o amor renovador e a Paz de Jesus Cristo
habitem nossos corações sempre!
Abençoado fim de semana!
Elaine Averbuch Neves
http://elaine-dedentroprafora.blogspot.com.br/
Boa tarde, querida Leninha! Excelente narrativa, cheia de encanto e leveza. Memórias de quem sabe traduzir com sensibilidade o que lhe deixou marcas. Magnifico escrito merecedor de ser passado para um livro imortalizando recordações. Divinal.
Beijinho amigo, bom fim de semana e uma flor.
Oi Leninha querida,
Amigos são anjos que nos ajudam a voar quando não conseguimos abrir as asas, são aquelas pessoas que nos ajudam a voar quando temos as asas machucadas, são aquelas pessoas que nos ajudam a encontrar o nosso caminho para o amor, felicidade e compreensão.
São Anjos que viajam diariamente conosco e nos ajudam a ir mais além daquilo que vemos, que nos apoiam nas nossas quedas em pleno voo, que nos dão a sua asa para podermos continuar nosso caminho.
São verdadeiros Anjos que lutam conosco para vencermos a injustiça e a indiferença expressa no mundo.
São os nossos fiéis companheiros de viagem que vão conosco até aos confins do mundo e nos ajudam a trazer esperança, fé e amor.
Querida, te desejo um ótimo domingo e um excelente começo de semana, bjs.
Amiga querida:
BOM TE LER, NOS FAZ VIAJAR NO TEMPO...
Obrigada amiga pela dica e pelo seu carinho, espero poder contar sempre com apoio seu, sou analfabeta com relação a internet. Um grande bj.
Primeiro a curiosidade de saber o que resolveram sobre o tal tapete. O padre aceitou apenas a explicação do sumiu??? rsrsr Leninha, fiquei curiosa mesmo.
O crescimento individual, os gostos e tudo mais em uma mulher realmente incomodavam naquela época, né? Imagino os saltos que deu em seu coração pra enfrentar essa "ditadura" machista da sociedade. Penso nos filhotes com os cabelinhos fofos fazendo contraste com os demais... Pena que muitas não tenham tido a coragem de assumir os gostos e vontades próprias e hoje muitas mulheres são reflexo da vida reprimida que levaram.Acho que naquele tempo eu iria ter muiiiitos problemas,rsrsrs.
Bjks
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