Roda mundo,roda gigante
Roda moinho,roda pião
O tempo rodou num instante
Nas voltas do meu coração
E o tempo, este senhor de nossas vidas, rodou de repente, como na música do Chico Buarque...
E vamos encontrar nossa senhorinha a preparar as malas com o enxovalzinho e o coração acelerado pela emoção na expectativa de sua estréia em um papel por ela ensaiado durante anos e sonhado em seus mínimos detalhes: a maternidade e com ela as perspectivas de alegrias infinitas.
Eis que chega o grande dia... pela manhã sente uma ligeira cólica, que vai aumentando num crescendo exagerado, até que diminuem os espaços entre uma e outra e ela, que não previa uma dor tão forte (era medrosa e seu limiar para a dor sempre fora mínimo), se viu a gritar como uma criança, não se importando com as recomendações do pai e da mãe que lhe pediam calma.
Foi, aos gritos, para o hospital e lá, depois de um tempo que para ela se afigurou como uma eternidade, seu querido médico de cabelos cor de neve a enviou para a sala de parto, onde a amada enfermeira, sua vizinha e conhecida desde a infância, Dna Eva, a preparou para o parto... experiente parteira, a acalmou e com seu carinho a conduziu e orientou. E, enfim se ouviu o choro do bebê tão esperado... e com este choro, a alegria em seu coração e nos de seus pais, irmãos e de sua avó Quitita, bisavó miudinha e esperta de seu primeiro bisneto. Durante uma semana, o resguardo no hospital e depois a volta para casa, onde todos aguardavam ansiosos a sua chegada.
Já em casa, uma nova rotina em sua vida... de três em três horas amamentar, trocar fraldas, fazer dormir o bebezinho que ouvia as músicas que ela cantava como se entendesse e se cuidar para que o leite "ficasse forte"...alimentação de parturiente naquela época era reforçada... canjas de galinha (que alguns chamavam "sopa de mulher parida"), cerveja preta (que ela adorava), canjica de milho branco e muito, muito leite, muito queijo e bastante repouso. Era um verdadeiro regime para engorda, mas nossa senhorinha continuava magrinha, para desespero das duas (mãe e avó), que a queriam gorda e "forte".
Receita da Sopa de Mulher Parida
Sopa de Mulher Parida
300g de farinha de milho
salsa e cebolinha
Como fazer a sopa
Cortar a galinha em pedaços e cozinhá-la (hoje pode ser na panela de pressão), com todos os temperos, menos a salsa e a cebolinha. Após o cozimento, colocar os pedaços em uma tigela. Manter o caldo em fogo baixo e acrescentar a farinha de milho, mexendo sempre para não empelotar. Quando ferver, despejar o caldo sobre a galinha e jogar por cima a salsa e a cebolinha. Servir com arroz.
A avó preparava a sopa e cuidava das fraldinhas... tinham que ser lavadas e fervidas. A mãe se ocupava do quarto e de vigiá-la para que nada fizesse... o resguardo era algo muito sério, não podia ser "quebrado". A sogra vinha todos os dias dar o banho e curar o umbigo e era todo um cerimonial. Retirar e colocar o cinteiro bem firme, o pobre "nenem" parecia engessado, depois a fralda e o cueiro, também apertado, um horror!
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Durante muitos anos, se usou o cueiro em bebês. Em uma determinada época ele foi renegado e preconizou-se o hábito de deixar as crianças livres e soltas. Hoje, procurando fotos de cueiros(antigas), deparo com uma moderna pesquisa sobre as vantagens do mesmo.
Segundo pesquisadores holandeses o uso do cueiro torna os bebês mais calmos, até a oitava semana de vida, pois eles se sentem mais protegidos quando bem enroladinhos em um pano. Foi a vitória das avós que protestaram quando o mesmo foi banido. Segundo os mesmo cientistas os cueiros são imprescindíveis para prematuros e crianças abaixo do peso, que são mais agitadas que as outras.
Um bebê de hoje devidamente enrolado.
Pesquisa holandesa reabilita o cueiro
Mas
houve um terceiro grupo: os que introduziram a mesma rotina calma do
segundo grupo e acrescentaram o hábito de embrulhar os bebês em cueiro
antes de colocá-los no berço. Esses tiveram uma redução significativa
nas horas diárias de choro.
Segundo
os pesquisadores, o uso de cueiro mostrou-se extremamente eficaz para
os bebês até oito semanas, pois eles se sentem mais seguros como se estivessem ainda no útero,
assegurando os
cientistas, que o cueiro seria imprescindível para bebês prematuros ou
de pequeno peso, que habitualmente são mais agitados.
O primeiro filho, por tradição da época, da família e dos costumes mineiros, recebeu o nome do pai, Antônio Lucas e foi logo chamado de Toninho. Era uma criança calma, que dormia tranquila durante quase toda a noite. Muito lindo, logo se tornou o xodó da família materna e da paterna também, por seu gênio calmo e bem humorado. E a tia era sua maior fã, cuidava dele com carinho e desvelo... o que lhe valeu o convite para ser sua madrinha.
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Na próxima postagem,colocarei as fotos do bebê.Aguardem.
Até a próxima semana,meus queridos.
Bjssssssssssssss,
42 comentários:
Querida , fizeste-me lembrar do nascimento do meu primeiro filho e os dias que seguiram. Não foram tão rijos, mas semelhantes.
Bela viagem ao passado.Bjs no coração Eloah
E eis que o tempo passa, a menina cresce se torna mulher, e mãe.
Gostei muito, e fico aguardando as fotos.
Um abraço
Quero ver logo estas fotos (adoro retratos de família) e como sou muito ansiosa quero logo saber como você foi parar aí. Continuo por aqui e até o final de semana vou para minha casa e depois dou notícias.
Meu Deus! Leninha! Cheguei a sentir as dores! Ai! Mas valeu a pena, né.... São momentos inesquecíveis na vida da gente! Linda postagem! Uma abençoada semana, repleta de muita paz e alegria!
Grande e carinhoso abraço!
Elaine Averbuch Neves
http://elaine-dedentroprafora.blogspot.com.br/
Cueiros, fraldas de pano... o cotovelo-termômetro... a rotina que minha mãe cumpriu por oito vezes. Belas lembranças, evocadas por escritos belos. Parabéns, Leninha.
Noto que você usa margens justificadas em seus textos. Permita-me sugerir que você se assegure de incluir um espaço após as vírgulas, reticências e outros sinais de pontuação, para evitar que a justificação crie um espaçamento exagerado em certos trechos.
Abraços.
Leninhamada,
Que coisa boa ler você e lembrar emoções tão gostosas!
Tenho dois filhos, e as memórias de cada momento, com cada um deles, estão no coração, vivas e sorridentes, em cada detalhe!
Tão bom ser mãe! Sorrio isso todos os dias! E ler você me fez pensar que essa é, com certeza, uma as coisas mais bonitas da vida!
Sempre muito bom ler você!
Um beijo gigante e meu sempre carinho, querida amiga!
Leninha, lembro destes cueiros que apertavam os bebezinhos, achava uma judiação, mas eles sobreviveram, não é mesmo? outra coisa que me lembro é que todos ficavam esperando alguns dias para a criança abrir os olhinhos...Fico imaginando o porquê disso.
Esta sopa deu água na boca, delícia, quem sabe num dia frio faça, mas com galinha magra, que já estou gordinha demais rsrs...
Abraços!
Que maravilha você contar sua sublime experiência em ser mãe pela primeira vez, quantos cuidados que se tinha na época, com a mãe e com o bebê...hummm deu vontade de comer a canja rsrssr...fico aguardando a continuação e as fotos do seu bebe então...beijinhos,
Valéria
Mãezinha ai eu nasci. Adorei ler. Beijos e benção
Querida amiga,
Que eu sou sua fã, você já sabe, desde o meu velho blog. Agora, não sabia que era uma escritora em potencial. Aquela anônima ali em cima, tá a "cara" de minha filha, quando entra no blog.Parabéns Leninha, não deixe nunca de escrever!
Obrigada por ler tb as minhas memórias. Você conseguiu captar a emoção e transmití-la de volta a mim: minha foi a pessoa mais maravilhosa que conhecí: não tinha estudos,era simples, alegre, carinhosa, mas firme. Teve que criar 7 filhos sozinha e sem recursos, até que Deus disse chega, e tudo se transformou em felicidade. Dá pra ver agora, amiga, porque eu estou sempre ligada em Deus? Ele não nos abandona, e nos reveste de sua luz e paz! Um grande abraço, minha Senhorinha!
Querida amiga,
Que eu sou sua fã, você já sabe, desde o meu velho blog. Agora, não sabia que era uma escritora em potencial. Aquela anônima ali em cima, tá a "cara" de minha filha, quando entra no blog.Parabéns Leninha, não deixe nunca de escrever!
Obrigada por ler tb as minhas memórias. Você conseguiu captar a emoção e transmití-la de volta a mim: minha foi a pessoa mais maravilhosa que conhecí: não tinha estudos,era simples, alegre, carinhosa, mas firme. Teve que criar 7 filhos sozinha e sem recursos, até que Deus disse chega, e tudo se transformou em felicidade. Dá pra ver agora, amiga, porque eu estou sempre ligada em Deus? Ele não nos abandona, e nos reveste de sua luz e paz! Um grande abraço, minha Senhorinha!
Leninha,que momento mais gostoso na vida da senhorinha!Adorei toda a história e tb ver o bebê enroladinho no cueiros!Aguardo as fotos tb!Bjs e boa semana!
Oi Leninha, você descreveu tudo tão minuciosamente que voltei no tempo e fiquei curiosa... QUERO VER O NENÊ!
Abração
Jan
Adorei você ter me enviado o link, adoro teus contos que se desenrolam de forma naturar nos mostrando uma vida singular e deliciosa de forma que viajamos no tempo, beijos Luconi
Depois de ler todo o relato, e até sentir dor aqui (rs), fico no aguardo das fotos, viu Leninha querida?
Desculpe se muitas vezes falho, mas sempre quando veio procuro ler o que perdi e logo estou por dentro de tudo e confesso que adoro.
Beijos cheios de carinho.
Nossa achei muito bem ler tudo isso
gostei do texto é valioso
E essa sopa ai posso te garantir que já comi e achei divina, quando tive minha primeira filha minha sogra fez muito gostosa
Abraços com carinho
Rita!!!!
minha querida Leninha, ri aqui quando me lembrei dos cueiros.
sempre achei um horror aquilo de deixar a criança feito um "charuto". Hoje sei o quando eram importantes.
assim como voce andei lendo a respeito e vi seus beneficios.
tentei aplicar com os netos, sem sucesso, pois a moçada de hoje é muito "desenrolada".
mas sobreviveram todos, não é?
lindas lembranças as suas sobre seu primeiro parto.
fico aguardando as fotos de Toninho, meu xará, que imagino lindo e gordinho! rsrsrs
beijos amiga, parabéns por seus relatos tão encantadores.
A vida é mesmo aventura sobre aventura.
Cadinho RoCo
OI Leninha, lindas as suas memórias, me encanto sempre que leio amiga...
Tenha uma linda semana, bjus!
http://www.arionetorres.blogspot.com.br/
E eu tinha perdido essa? Fiquei atrasada? ADOREI!!! Essa sopa, as lembranças, os cueiros. LINDO!! Muito bom te acompanhar.beijos,chica e vamos esperar as fotos!
Me vi em teu relato, Leninha, às voltas com as dobras do cueiro que teimavam em soltar.E as fraldas?Lavadas, fervidas, passadas...a moçada de hoje não pode reclamar, pois nós dávamos conta de tudo isto e muito mais.
Doces lembranças, estas que trocamos aqui. Vou aguardar as fotos, viu?
Mil bjos, querida senhorinha.
Calu
Oi amiga, eu aqui de novo!
Que bom que vc gosta destes temas. Eu amo! Sou formada em Hatha Yoga, que é uma filosofia espiritualista, mas não dou aula, por causa dos meus problemas de coluna ( na cervical); há muitas posturas de yoga que forçam muito, ainda mais para da aulas...mas a minha professora de espanhol estuda muito sobre a nova era e conversamos muito a respeito. Qdo ela tem um livro ou vídeo legal no You Tube, trocamos figurinhas. Leio muito sobre isto. Agora, sou católica de coração, amiga, não mudo, o importante é vivenciarmos todo o bom conhecimento para a nossa evolução, não é?!Obr pela visita amiga e fique com Deus! Ramana
Toda mãe agora se reportou as suas lembranças tal qual voce descreveu as dores do parto.
É uma parte do diário da Leninha que muitas amigas viveram!
Momento doce e amargo esse, e ainda mais surpreendente ( e nao tanto) é levar pra casa aquele bonequinho bem embrulhadinho no cueiro kkk
Era muito melhor de segurar os bebes quando bem ajustadinhos rsrs e lindos ficavam! tadinhos ... sei lá se gostavam rs
se voce diz eu acredito!
Lindas lembranças minha doce amiga.
deixo beijinhos
... E aí a Senhorinha tornou-se em Fada!
Pois claro, Fada, Raínha, tudo!
Por mim, homem, acho que voltei a sentir as dores de quando a minha filha ia chegando!...
E agora, passados estes 44 anos, voltei a sentir ter tido, há 7 e há 9, das tais dores.
Será que um marido e pai também têm dores de parto?
Lindo, Amiga.
Comovente, de tanta felicidade.
Beijos
SOL
OI LENINHA!
O QUE NOS INTERESSA SÃO TEUS ESCRITOS, QUE NOS ENCANTAM.
SABE, LENINHA, QUANDO NASCEU MEU FILHO MAIS NOVO, EU TINHA, AS AQUI CHAMADAS FAIXAS QUE SE COLOCAVA NO UMBIGUINHO,SÓ QUE NA MATERNIDADE ME DISSERAM, NÃO SE USAR MAIS, SÓ QUE O UMBIGO DO BEBÊ, FICOU COMPLETAMENTE PARA FORA, APÓS ALGUNS DIAS DE NASCIDO,E O PEDIATRA DISSE"DEIXAMOS ELE CRESCER UM POUCO E FAZEMOS UMA CIRURGIA", SÓ QUE MINHA MÃE ESTAVA EM MINHA CASA, NO QUE O PEDIATRA SAIU, ELA COLOCOU A FAIXA E PASSOU A VIR DAR OS BANHOS DIÁRIOS NELE E SEMPRE A COLOCANDO, RESULTADO, EM POUCOS DIAS O UMBIGO CICATRIZOU E FICOU PERFEITO, ENTÃO, UM VIVA ÁS VOVÓS, NÉ?
ESCREVI TUDO ISTO, PORQUE, Á MEDIDA EM QUE LIA FUI LEMBRANDO DESTE EPISÓDIO E DE MINHA MAMÃE, QUE NÃO ESTÁ MAIS COMIGO.
ESTOU ESPERANDO MAIS E UM BEIJO NO "TONINHO".
ABRÇS, AMIGA.
zilanicelia.blogspot.com.br/
Click AQUI
Leninha,
que alegria será no dia em que pudermos conversar pessoalmente.
Bjos,
Calu
Agradecimentos por sua visita, Leninha!
Ótima crônica, fiquei de água na boca com a receita da sopa (que nem é bem sopa)!
Abraços!
Seus posts sempre me trazem a memoria momentos felizes, minha mãe fazia isso comigo e meus irmão ficávamos parecendo uns boneco kkk adorei a receita da sopa.
Olá, minha querida Leninha!! hoje foi demais!! me lembrei até dos meus 3 partos, que foram normais. Eu não quis fazer cesariana. Senti também muitas e fortes dores, nossa, que momento! Mas no fim, tudo vale muito à pena. Quando o bebê nos é depositado no colo, não há sensação maior e melhor no mundo, momento divino, sagrado. E revivi tudo aqui, hoje com voce, que delícia. Voce nos proporciona momentos de emoção e alegrias, sempre, com a sua linda história.
Linda demais!
Um beijo com carinho!
Estas memórias são de facto um marco que não nos deixa esquecer o que acontecia poucos anos atrás e o progresso que entretanto ocorreu.
Que texto lindo.
De regresso de férias fica aqui o meu beijinho.
Olá, Leninha,
Depois de passar por algumas adversidades (de saúde principalmente) eis-me aqui de volta, rsrs.
E eis aí as suas doces recordações! rsrs. As dores do parto são mesmo sérias, não é brincadeira. Mas sabe que eu acho que há pessoas que as sentem menos? Pelo menos eu vi duas pessoas na minha família passar por isto de forma que me pareceu mais suave (não foi o meu caso, rsrs). Mas se este é o preço para ter os nossos amados filhos a gente o paga, né? rsrs.
Quanto à sopa, eu adoro esta sopa, pois ela é deliciosa e cheia de "sustança", rsrs.
Beijo, bom domingo e boa semana!
Oi Leninha querida, vim lhe desejar uma ótima semana, bjs!
Leninhamada...
Passando pra reler essa postagem. trazer um beijo e agradecer o carinho e a gentileza de teu comentário lá no blog da Jussara, sobre meus poemas... São teus bons olhos que vêm as coisas assim, querida amiga!...
Um beijo no coração e meu sempre carinho!
Ola querida Leninha,que bom que voltamos a nos encontrar.Fiquei muito feliz com tua visitinha e carinho em tuas palavras.È bem fácil a gente se perder no meio deste imenso universo de blogs encantadores,cheios de belas fotos,lindas poesias,viagens,histórias e tudo mais....E o tempo para vivermos toda esta maravilha e todos os encontros muitas vezes é curto demais.....Meu grande abraço com muito carinho.
Minha querida amiga !!!!
A história continua e as recordações tbm...sempre emocionada leio e fazendo um comparativo com a minha região vejo que quando meu filho nasceu eu tbm passei por esse mesmo processo...
Vc só deixou-me recordações da minha passagem como mãe de primeira viagem,rsrsrs
bjssssssssssssss
Leninha, que lindo...
Não dá pra te ler e não se transportar pra dentro da tua história e sentir contigo as emoções da maternidade em todas as suas singularidades... Que lindas memórias... e como eram sábias as mamães e vovós de antigamente... saudades desse tempo...
Beijos e devagarzinho vou me atualizando aqui...
Junta tudo num livro... que tal?!
Su.
Boa noite, querida amiga Leninha.
Lembrei-me do gosto delicioso dessa sopa de galinha.
A minha avó fazia pra minha mãe.
Belas recordações!!
Beijos.
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Bom dia:- O tempo é mesmo uma aragem de tempo. Passa tão depressa. Hoje crianças, amanhã adultos, no dia seguinte velhotes. É essa a lei da vida.
Gostei muito desta publicação. Venham daí as fotos do, hoje, bebé
.
Um domingo feliz
Cumprimentos poéticos
Bom dia de Domingo, querida amiga Leninha!
A sopinha de "mulher parida" eu gosto até sem ser assim... no inverno, uma delícia!
Bom fazermos uma retrospectiva em nossos blogs e repostar o que foi tão bom escrever na época.
Tenha um Domingo abençoado!
Bjm carinhoso e fraterno de paz e bem
Adorei reler após tantos anos e voltar a sentir as emoções todas! Muito bom! beijos, ótimo domingo! chica
Esses momentos são tão preciosos que se esquece a possível e real dor!
Das vantagens daquele tempo era a assessoria nos cuidados em todos os sentidos.
Que delícia essa sopa, vi meu comentário anterior e percebi que nunca fiz...dessa vez farei, sim! hehe
Leninha, é tão difícil saber o que é correto ou não em relação aos cuidados com os bebês, vai mais na intuição, as vezes dá certo, outras não, mas com muito amor envolvido.
Adorei a leitura e fico no aguardo da doto do primogênito!
Bom domingo, abração!
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